
Volto como o mais baixo dos seres
O mais desprezível humano
A mais insignificante das criaturas
De corpo e alma violados estando
Cabeça erguida
Para não encarar o chão
Ele é o meu ponto de partida
Toda a manhã que se amanhece
No mais singular ato de amanhecer
Volto como o mais baixo dos seres
Para terminar novamente entre eles
Mas sabendo que voltei
Nenhum comentário:
Postar um comentário